Cromos da Economia Circular

Os recursos da natureza não são ilimitados e a ação humana tem conduzido ao limite de muitos deles. Assim, é de grande à importância caminharmos para uma Economia Circular.

Como pode cada um de nós ajudar neste conceito?
Não basta reciclar os resíduos que produzimos, há que procurar reduzirRepensar as nossas escolhas, mas também #recusar aquilo que é redundante na sua utilidade. No reutilizar, tornamos nossas, coisas que já passaram por outras mãos. Temos sempre objetos que podemos #reparar em vez de descartar e recondicionar é o mote para restaurar, atualizando algo que estava obsoleto. Remanufaturar é produzir o mesmo bem, partindo de componentes descartadas desse mesmo produto e redirecionar gera a magia de transformar um material noutro. Por fim, o recuperar diz respeito à recuperação de energia que se pode fazer a partir dos resíduos.
Estes são os 10 Re’s que se organizam dentro de três áreas: Produção e Utilização Inteligentes; Prolongamento do Ciclo de Vida de Produtos e Componentes; Aplicação útil de Materiais.

Na Caderneta Digital da ADENE visitámos os 10 Re’s da Economia Circular que decerto deram bastantes pistas para nos tornarmos mais circulares e fecharmos o ciclo dos produtos.

Na Economia Circular reproduzimos a circularidade que a natureza nos ensina, onde não existem resíduos e os materiais circulam indefinidamente em ciclos energizados pelo sol. Manter os produtos e materiais no seu máximo valor pelo máximo de tempo possível, eliminando resíduos.

Quanto mais cedo neste percurso dos princípios da Economia Circular entrarmos, mais nos aproximamos das hipóteses da Economia Circular e nos afastamos da insustentável economia linear.

A Economia Circular é, por todos estes motivos, uma solução incontornável para o alívio do impacto das alterações climáticas, abrindo novas possibilidades a objetos, recursos e bens, com impacto económico ao promover a criatividade pela busca de soluções novas e diferentes, criando ainda novos ciclos nas vidas de cada um de nós.

A ADENE também reconhece o incontornável valor de uma Economia Circular e é por esse motivo que está a desenvolver um modelo de Classificação da Economia Circular, que está na fase de calibração do modelo com o intuito de averiguar a aplicabilidade e versatilidade do mesmo.

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